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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Ebooks de Filosofia

Carl Gustav Jung - Aspectos do Drama Contemporâneo
Carl Gustav Jung - Liber Novus - O Livro Vermelho (em Inglês)
Carl Gustav Jung - O Eu e o Inconsciente
Edmund Husserl - A Idéia da Fenomenologia
Freud - Vol. 01 - Publicações pré-Psicanalíticas e esboços inéditos
Freud - Vol. 02 - Estudos sobre a histeria
Freud - Vol. 03 - Primeiras Publicações Psicanalíticas
Freud - Vol. 04 - A interpretação dos sonhos
Freud - Vol. 05 - A interpretação dos sonhos - Parte2
Friedrich Wilhelm Nietzsche - Aurora
História da Psicologia Moderna- C. James Goodwin
Jean Piaget - Seis Estudos de Psicologia
Os Pensadores - Aristóteles Vol. I
Os Pensadores - Aristóteles Vol. II
Os Pensadores - Auguste Comte
Os Pensadores - Bachelard
Remo Bodei - A Filosofia do Século XX
S.A. Kierkegaard - O Conceito de Ironia
Zygmunt Bauman - A Liberdade
Zygmunt Bauman - Vida para consumo - A Transformação das Pessoas em
Mercadorias


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142 MB


*DESCRIÇÃO DOS EBOOKS:*


*Carl Gustav Jung - Aspectos do Drama Contemporâneo*


“O vol. X/2 das Obras Completas de C. G. Jung enfoca, de modo especial, os
famosos e discutidos ensaios sobre Wotan e Depois da Catástrofe, em que o
Autor pretende explicar ao mundo e a si mesmo o fenômeno do
nacional-socialismo e criou o conceito de Culpa Coletiva. Com a primeira
guerra mundial a Europa, em especial a Alemanha, viu nascer um tempo
caracterizado por acontecimentos até então inimagináveis. É, sem dúvida,
muito espantoso o redespertar do antigo deus da tormenta e da embriaguez,
Wotan, que durante muito tempo permanecera em repouso histórico. Esse deus
ressurgiu no movimento da juventude. É fácil compreender que Jung se tenha
ocupado fundamentalmente da Alemanha nas suas reflexões. Desde a primeira
grande guerra, a Alemanha significa para ele um problema especial e os
artigos dessa brochura brotaram dessa preocupação. Os fatos ocorridos na
Alemanha e a desolação moral de toda uma geração significam um golpe contra
a Europa em geral. Isso significa a preocupação de Jung em escrever vários
artigos sobre a Alemanha depois da catástrofe.”


*Carl Gustav Jung - Liber Novus - O Livro Vermelho (em Inglês)*
**

    O misterioso “Livro Vermelho”, do suíço Carl Jung (1875-1961),
considerado uma das obras inéditas mais importantes da história da
psicologia e conhecido apenas por alguns poucos amigos do psicólogo por
muitos anos, escrito entre 1914 e 1930, considerado a principal fonte da
obra de Jung consiste em uma viagem exploratória pelo inconsciente e nunca
havia sido divulgado ao público fora do círculo de amigos a Jung até 2009.

    No formato ofício com uma capa de couro vermelha, a obra, que tem como
verdadeiro título ‘Liber Novus’ (Livro Novo), tem 205 páginas escritas a
mão por Jung e várias ilustrações que lembram os manuscritos com iluminuras
medievais.

    O livro é produto de um método introspectivo desenvolvido por Jung e
conhecido como “imaginação ativa”. Em suas páginas, o autor reproduz o
resultado dessa exploração interior mediante palavras e ilustrações.

    Muitos dos desenhos pintados por Jung são figuras mitológicas e
mandalas, ou seja, diagramas simbólicos circulares utilizados pelo
hinduismo e budismo.

    A partir da experiência do “Livro Vermelho”, que, depois da morte de
Jung passou boa parte fechado num cofre forte de um banco suíço, o
psicólogo desenvolveu sua teoria dos arquétipos e do inconsciente coletivo
(Texto extraído do France Presse).


*Carl Gustav Jung - O Eu e o Inconsciente*
**

O livro trata do difícil, perigoso, porém necessário relacionamento entre o
eu e o inconsciente. Aborda as maneiras do eu diferenciar-se do psiquismo
coletivo no processo de individualização.

*Edmund Husserl - A Idéia da Fenomenologia*

A Idéia da Fenomenologia, que constitui o núcleo de cinco lições
pronunciadas em 1907, em Göttingen, é um escrito muito significativo na
evolução de Husserl. Traduz o seu empenho em levar a cabo uma crítica da
razão (lógica, prática e valorativa em geral) e propõe esquematicamente as
linhas fulcrais de um tal itinerário que ocupou toda a sua vida.

*Freud - Vol. 01 - Publicações pré-Psicanalíticas e esboços inéditos*

Este livro traz os seguintes temas - Relatórios sobre estudos em Paris e
Berlim; Prefácio à tradução das conferências sobre as doenças do sistema
nervoso, de Charcot; Observação de um caso grave de Hemianestesia em um
homem histérico; Resenha de 'Die Akute Neurasthenie', de Averbeck; Resenha
de 'Die Behadlung Gewisser Formen von Neurasthenie und Hysterie', de Weir
Mitchell; Histeria; Artigos sobre hipnotismo e sugestão; Prefácio à
tradução de 'De la suggestion', de Bernheim; Resenha de 'Hipnotismo', de
August Forel; Hipnose; Um caso de cura pelo hipnotismo; Prefácio e notas de
rodapé à tradução das 'Conferências das terças-feiras', de Charcot; Esboços
para a 'Comunicação preliminar' de 1893; Algumas considerações para um
estudo comparativo das paralisias motoras orgânicas e histéricas; Extratos
dos documentos dirigidos a Fliess; Projeto para uma psicologia científica;
entre outros.


*Freud - Vol. 02 - Estudos sobre a histeria*


Este livro traz os seguintes temas - Sobre o mecanismo psíquico dos
fenômenos histéricos - Comunicação preliminar; Casos clínicos;
Considerações teóricas; A psicoterapia da histeria; A cronologia do caso da
Sra. Emmy von N.; Lista de obras de Freud que tratam principalmente da
histeria de conversão.


*Freud - Vol. 03 - Primeiras Publicações Psicanalíticas*
 
Tradução da Edição Inglesa, que inclui a tradução das notas e comentários
do editor inglês James Strachey. Desde a década de 70 ela vem sendo
continuamente revisada, sem que no entanto tenha se produzido qualquer
alteração significativa na tradução original desta obra.

Freud - Vol. 04 - A interpretação dos sonhos*


Foi em 1901, com a publicação de A Interpretação dos Sonhos[1], que Sigmund
Freud (1856-1939) deu um caráter científico à matéria. Naquele polêmico
livro, Freud aproveita o que já havia sido publicado anteriormente e faz
investidas completamente novas, definindo o conteúdo do sonho como
“realização dos desejos”. Para o pai da psicanálise, no enredo onírico há o
sentido manifesto (a fachada) e o sentido latente (o significado), este
último realmente importante. A fachada seria um despiste do superego (o
censor da psique, que escolhe o que se torna consciente ou não dos
conteúdos inconscientes), enquanto o sentido latente, por meio da
interpretação simbólica, revelaria o desejo do sonhador por trás dos
aparentes absurdos da narrativa.
Sonho e sono REM.


Freud - Vol. 05 - A interpretação dos sonhos - Parte2*

Este livro traz os seguintes temas - O esquecimento de nomes próprios; O
esquecimento de palavras estrangeiras; o esquecimento de nomes e seqüências
de palavras; Lembranças da infância e Lembranças encobridoras; Lapsos da
fala; Lapsos de leitura e lapsos de escrita; O esquecimento de impressões e
intenções; Equívocos na ação; Atos casuais e sintomáticos; Erros; Atos
falhos combinados; Determinismo, crença no acaso e superstição.


*Friedrich Wilhelm Nietzsche - Aurora*
**

Aurora (1881) faz uma crítica à moral cristã e suas ilusões. Ao lado de A
gaia ciência, é o livro que Nietzsche considerava mais pessoal e pelo qual
tinha mais simpatia. A edição inclui o prólogo acrescentado em 1886 e o
grupo de poemas "Idílios de Messina".


*História da Psicologia Moderna- C. James Goodwin*
**

Com este livro, é possível conhecer as figuras fascinantes que contribuíram
para criar a psicologia e dar a ela a forma pela qual a conhecemos
atualmente. Além disso, permite desenvolver uma compreensão mais profunda
das inter-relações que existem entre as suas diferentes áreas. Este livro
não só relata a vida e as contribuições dos pioneiros da psicologia, mas
também apresenta excertos de seus escritos originais, ao lado de
comentários informativos do autor.

Contém extensa cobertura dos avanços históricos da psicologia, além de
várias novas referências. Ao longo da sua leitura, apresenta os pioneiros
mais famosos da área: Watson, James, Titchener, Freud, Skinner e muitos
outros.


*Jean Piaget - Seis Estudos de Psicologia*
**
As pesquisas psicológicas de Jean Piaget visam não somente a conhecer a
própria criança e a aperfeiçoar os métodos pedagógicos e educativos, mas
também a compreender o homem. Este livro, composto de artigos e
conferências do mestre genebrino, propõe-se a ser uma introdução à obra de
Piaget. Na primeira parte apresenta a síntese das descobertas de Piaget no
campo da Psicologia da criança, demonstrando como se verifica o seu
desenvolvimento mental. Na segunda parte são abordados problemas centrais
do pensamento, da linguagem e da afetividade na criança, através de
numerosos exemplos e estudos de casos. Obra indicada para professores,
psicólogos, pedagogos e demais profissionais da área de educação.


*Os Pensadores - Aristóteles Vol. I*

 *  "Aristóteles foi, durante séculos, o oráculo da filosofia, e sua obra foi
olhada como a soma dos conhecimentos humanos; emancipando-se de sua
autoridade é que a filosofia abriu novos caminhos. Todavia, se havia
acabado por se esclerosar numa escolástica, o pensamento aristotélico foi,
em sua fonte, animado por imensa curiosidade científica e vigoroso espírito
científico." Aristote et son École, Joseph Moreau, 1962. "Como, por quais
meios argumentativos, obtém-se uma intensidade suficiente de adesão dos
espíritos? O estudo filosófico desse problema foi inteiramente
negligenciado pelos modernos. É verdade que houve, no século passado,
alguns padres de grande reputação e admirável perspicácia, tais como o
arcebispo Whately e o cardeal Newman, que se ocuparam do assunto, em
conseqüência de questões suscitadas pela prédica. Num domínio inteiramente
diferente, o assunto também atraiu a atenção, em particular nos Estados
Unidos, dos especialistas em publicidade e propaganda. Mas é aos pensadores
da Antiguidade greco-romana, ao Aristóteles dos Tópicos e da Retórica, e ao
Quintiliano da Instituição Oratória que é preciso volver, se sequer
encontrar precursores para nosso modo de encarar o problema da argumentação.

*Os Pensadores - Aristóteles Vol. II*
**
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Ética a NicômacoAristóteles investiga neste texto o tipo de saber que se
pode obter acerca da conduta a situação concreta do homem, um ser que está
acima do animal, mas que não pode ser definido apenas pela pura razão.
Neste meio-termo se colocará o que se deve entender especificamente por
virtude.
Poética
Aristóteles aborda neste texto os gêneros literários vigentes no seu tempo:
poesia, tragédia, comédia, história, observando as características de cada
um. Ainda hoje, dificilmente se encontrará um estudo sobre literatura que
não se refira a esta obra aristotélica, em que pela primeira vez esses
temas foram sistematizados.


*Os Pensadores - Auguste Comte*
**
 **
Nas passagens escolhidas do Curso de Filosofia Positiva, Comte expõe seu
projeto: criar uma filosofia capaz de sistematizar os resultados positivos
do saber científico e não mais nas utopias e mitos que, para ele, haviam
caracterizado o pensamento tradicional. Em Discurso Preliminar sobre o
Conjunto do Positivismo, ele enfatiza a afinidade de sua proposta com o
projeto de aprimoramento social ao qual o saber científico deveria servir.
**

*Os Pensadores - Bachelard*
**
Principais ideias
Bachelard crítica as concepções continuístas da História das Ciências,
introduzindo a categoria de ruptura para assinalar a dupla descontinuidade
histórica e epistemológica que na mesma se verifica. A contínua retificação
dos conhecimentos anteriores é a chave de todo o progresso científico. A
ciência não é pois um conhecimento absoluto, nem rigoroso, mas apenas cada
vez mais aproximado do sentido profundo da natureza. O progresso científico
faz-se por meio de sucessivas rupturas.

Além do conceito de rupturas, criou o conceito de fenomenotécnica, que são
"fenômenos que não estão naturalmente na natureza. Só por uma desrealização
da experiência comum se pode atingir um realismo da técnica científica."
(Bachelard, 1934)
**

*Remo Bodei - A Filosofia do Século XX*
**
Este livro faculta-nos instrumentos para reconstruir as nossas paisagens
mentais e traça o mapa dos percursos em que a filosofia do século XX se
entrelaçou com outros saberes. Abandonando os modelos expositivos mais
difundidos - o de uma história linear, que apresenta uma progressão
cronológica, e o dos sistemas filosóficos isolados, destituídos de um
contexto, como que inseridos numa existência autónoma fora do tempo - o
autor opta pela representação das cenas teóricas, acompanhada de quadros
conceptuais, em que os protagonistas interagem, por forma a clarificarem os
seus problemas que, no fundo, são também os nossos.

**
**

*S.A. Kierkegaard - O Conceito de Ironia*
**
Nesta sua tese, Kierkegaard restaura todo o vigor do pensamento da ironia
socrática. Não se trata de um procedimento. A ironia é a própria condição
humana em sua transcendência. A tarefa da ironia não é encontrar respostas,
nem dar explicações ou construir teorias. É examinar as posições das
diversas respostas vividas pelos homens em seus respectivos pressupostos de
sustentação. Na famosa formulação socrática: sei que não sei, o que não tem
função categorial, seja integrante ou casual, mas existencial. Indica a
conjuntura da existência em que se dá e exerce a libertação da liberdade:
em tudo que sabe, Sócrates não apenas sabe que não sabe. A ironia não visa
constatar um fato. Fala de uma atitude e modo de ser. A atitude e o modo de
ser do homem. Em tudo, o homem vive sobretudo o não saber. Pensar não é
saber. É não saber. Quando se pensa, não se pretende saber, quando se
pretende saber, não se pensa. Ironia é liberdade.

**

*Zygmunt Bauman - A Liberdade*
**
Qual é a verdadeira liberdade do ser humano? Somos livres para fazermos o
que bem entendemos. Usamos e ouvimos estas expressões o tempo todo. este
livro pretende discutir que tudo aquilo que é considerado como evidente e
claro está longe de o ser.
Trata-se de um dos raros livros de Bauman e que não teve sua edição
impressa no Brasil, sendo esta aqui disponibilizada como uma versão editada
em Portugal.
**

*Zygmunt Bauman - Vida para consumo_A Transformação das Pessoas em
Mercadorias*


Nos últimos anos, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman tem apresentado aos
leitores uma visão bastante crítica da sociedade contemporânea. Em seus
livros (mais de uma dúzia deles publicados no Brasil, entre eles Amor
líquido, O mal-estar na pós-modernidade, Modernidade e holocausto, Tempos
líquidos e Vidas desperdiçadas), o pensador fala de relações e vínculos
fragilizados, provisórios e descartáveis – ou líquidos, como ele mesmo os
denomina. Em seu novo livro, Vida para consumo – A transformação das
pessoas em mercadoria, Bauman afirma que um dos segredos mais bem guardados
da sociedade é o de que as pessoas têm sido, sem perceber, ao mesmo tempo
“promotoras de mercadorias e as próprias mercadorias que promovem”. Segundo
o autor, o “teste” em que precisam passar para obter os prêmios sociais que
ambicionam exige que “remodelem” a si mesmas como se também fossem objetos
de consumo que precisassem ser aceitos e valorizados, ou seja, como
produtos capazes de obter atenção e atrair demanda de fregueses.



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Um comentário:

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